Assim que cheguei ontem na estação de trem de Luxemburgo, encontrei um casal de brasileiros "fugindo" de Luxemburgo. Eles fizeram a reserva do hotel pela internet e o local era no meio de bordéis e travestis. Falei a eles para esperarem um pouco, pois meu amigo de Luxemburgo chegarei em breve e poderia dar algumas dicas, mas eles estavam assustados e queriam sair do país.
Após algum tempo de espera, finalmente chega o Tom, meu amigo luxemburguês, para me buscar na estação de trem. Ele também chega com uma certa apreensão, pois segundo ele, esse local não é realmente o ponto mais agradável do pais. Vamos embora e vamos a sua casa, ondem reencontro minha amiga Rosângela, que há pouco tempo virou européia. Vejam que chique, da janela do apartamento dela, vemos a Alemanha a menos de 100 metros de distancia. Basta atravessar o rio a nado, ou se preferir, pela ponte mais próxima.
No primeiro dia na cidade de Luxemburgo, eu e a Rô fizemos um tour pela cidade. Visitamos lugares que nem ela conhecia ainda.
Temos um esteriótipo de que todo europeu é loiro e alto. Na verdade existe uma mistura consideral também nos países europeus, mesmo em Luxemburgo, onde inclusive há uma comunidade portuguesa bastante expressiva.
Luxemburgo é na verdade um grão-ducado, com monarquia democrática. É estranho imaginar um país com monarcas enfeitando os palácios e sem nenhuma função prática, senão a de relações públicas do país.
O mais interessante para mim nesse país é a confusão de idiomas. O idioma oficial é o luxemburguês, porém os idiomas alemão e francês são utilizados como idiomas funcionais. Nas lojas, você pergunta o preço em alemão, o vendedor tira a dúvida com o outro vendedor em luxemburguês e te responte em francês. Uma confusão só.
Ah, o país é lindo!! Os brasileiros que fugiram não sabem o que perderam.
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