Luxemburgo foi o país que melhor conheci, já que suas proporções são minúsculas em comparação aos demais países e tive a felicidade de ter amigos no país para me mostrar tudo.
Após visitar as parreiras dos famosos vinhos de Luxemburgo - sim, os vinhos dessa região são bastante apreciados na Europa - fomos a casa dos pais do Tom em Nospelt. É como estar em um condominio fechado, com ninguém andando pelas ruas. É incrível o sossego. Vale lembrar que estou falando de cidades entre mil e três mil habitantes!
Após visitar as parreiras dos famosos vinhos de Luxemburgo - sim, os vinhos dessa região são bastante apreciados na Europa - fomos a casa dos pais do Tom em Nospelt. É como estar em um condominio fechado, com ninguém andando pelas ruas. É incrível o sossego. Vale lembrar que estou falando de cidades entre mil e três mil habitantes!
Em Nospelt existe uma festa anual que tem como símbolo uma galinha de cerâmica que apita. Claro que ganhei uma como souvenir desse passeio.
A confusão de idiomas na casa do Tom foi maior ainda. Alem de Luxemburguês, Alemão e Francês, estavamos também utilizando o Inglês e Português. Estávamos em 6 pessoas e utilizavamos 5 idiomas! Isso sem contar o gato e seus miados. Nesse momento, com a cabeça já doendo, eu começava uma frase em inglês, com palavras em alemão no meio e terminava no belo português. Apesar de tudo, todos nos entendíamos. Até o gato.
Fomos ao castelo de Viandem, principal ponto turístico do país. No caminho, em dado momento, estávamos em Luxemburgo, na fronteira com a Alemanha e com a França. Eu podia ver três países ao mesmo tempo.
Posso dizer com total certeza que foi a parte de minha viagem com mais calor, mas calor humano, pois estava entre amigos e tive um tratamento inesquecível. Valeu Rô e Tom por tudo e espero vocês no Brasil.
Ah, a Rô está com problemas para encontrar arroz, feijao e panela de pressão. Quem for para a Europa, favor levar uma panela para ela.